Uma exploração abrangente dos leilões, mercados, escravidão, propriedade de terras, comércio de cavalos e da vida cotidiana nas cidades-estado (pólis) da Grécia Antiga. Este artigo examina fontes históricas, sistemas econômicos e estruturas sociais, com exemplos e comparações com equivalentes modernos.
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História
Esta coleção inclui artigos da categoria História. Cada publicação apresenta conteúdo histórico cuidadosamente revisado, apoiado por fontes verificadas. Todo o material segue uma abordagem moderna baseada em pesquisa, alinhada aos padrões profissionais da historiografia contemporânea.
Uma visão educacional detalhada sobre Roma sob seus lendários sete reis, de Rômulo a Tarquínio, o Soberbo. O artigo traça a evolução das instituições políticas, desenvolvimento urbano, estruturas sociais, organização militar e práticas econômicas, destacando como Roma cresceu de um pequeno assentamento para um proto-estado. Examina autoridade monárquica, Senado e assembleias, censo, infraestrutura urbana (pontes, portos, Cloaca Máxima, muralhas, templos), integração populacional e comércio. A atividade econômica é explorada, desde a agricultura de subsistência e arrecadação de tributos até o comércio fluvial e recursos controlados pelo Estado, observando que leilões formais e instituições de mercado estruturadas ainda não existiam em Roma, ao contrário das pólis gregas contemporâneas. A narrativa evidencia tendências para interações sociais complexas, atividades proto-comerciais e preparação para a República.
Mostrar mais..Esta seção explora o desenvolvimento inicial de Roma, desde sua lendária fundação até o surgimento de instituições políticas, conceitos de urbanismo e estruturas sociais. Aborda Romulo e Remo, o proto-Senado (Cenate), o Senado, os primeiros assentamentos urbanos no Palatino, arquitetura doméstica, locais de culto e a evolução das hierarquias sociais. Combinando fontes literárias antigas e evidências arqueológicas, a seção fornece um contexto historicamente fundamentado para entender a transformação de Roma e as origens das atividades sociais e econômicas, incluindo leilões, no mundo clássico.
Esta seção examina o impacto da Grécia Antiga na Roma inicial (períodos Real e República Inicial, sécs. VIII–IV a.C.), com foco nas influências culturais, religiosas, artísticas e políticas. Com base em testemunhos literários — especialmente as reflexões de Cícero sobre filosofia, retórica e contribuições gregas — e em evidências arqueológicas limitadas, analisa como a cultura romana foi moldada pelos modelos gregos. A seção também discute as cautelas metodológicas necessárias devido a lacunas temporais, vieses dos autores e escassez de contatos arqueológicos diretos.
Esta seção explora os anos formativos de Roma (c. 753–673 a.C.) sob seus dois primeiros reis, Rômulo e Numa Pompílio. Examina estimativas populacionais, estratificação social, instituições políticas como o Senado e a Assembleia Curiata, o imperium do monarca, organização militar, fundação urbana e estruturas econômicas. Destaca-se o contraste entre o governo militarista e expansionista de Rômulo e a administração orientada para a religião e a lei de Numa. Embora não existissem leilões formais ou sistemas monetários, o escambo, tributos e as primeiras redes cliente-patrão regulavam as trocas econômicas e sociais. Evidências arqueológicas e literárias são integradas para fornecer uma perspectiva histórica sobre a sociedade romana inicial, urbanização e vida cívica.
Esta seção examina Roma sob seu terceiro rei, Túlus Hostílio (c. 673–642 a.C.), com foco na retomada de políticas militaristas após a pacificação religiosa de Numa Pompílio. Abrange instituições políticas, estratificação social, organização militar, expansão urbana e integração populacional, especialmente após a conquista de Alba Longa. Destaca a política externa agressiva de Túlus, incluindo guerras contra Fidenae, Veii e os Sabinos, e o lendário duelo dos Horácios e Curiácios como resolução ritualizada de conflitos. Embora a economia romana permanecesse baseada na subsistência, sem mercados formais ou leilões, a absorção de novas populações fortaleceu as redes cliente-patrão e a força de trabalho. Comparações com Rômulo e Numa evidenciam a ênfase de Túlus na expansão territorial e militar, em vez de reformas institucionais ou religiosas.
Esta seção explora Roma sob seu quarto rei, Anco Márcio (c. 640–616 a.C.), que combinou o foco religioso de Numa Pompílio com o vigor militar de Túlus Hostílio. Desenvolvimentos chave incluem expansão territorial por conquista e integração de populações latinas, fortalecimento do Senado com novas famílias patrícias e estabelecimento de infraestrutura crucial: a Pons Sublicius (primeira ponte sobre o Tibre) e Ostia, o primeiro porto de Roma, que facilitou o comércio e o controle de recursos. Anco instituiu o sacerdócio dos fetiais para formalizar declarações de guerra e paz, consolidando a estrutura legal-religiosa de Roma. Embora seu reinado tenha lançado as bases para a economia proto-comercial romana, o comércio permaneceu largamente baseado em escambo, sem mecanismos de mercado estruturados como leilões. Socialmente, a integração dos povos conquistados aumentou a complexidade e a urbanização, criando uma sociedade mais mista.
Esta seção cobre Roma sob seu quinto rei, Tarquínio Prisco (c. 616–579 a.C.), enfatizando a centralização de autoridade, campanhas militares, desenvolvimento urbano e gestão protoeconômica. Tarquínio fortaleceu o poder real, reorganizou o Senado (expandindo de 100 para 200 membros), formalizou assembleias cidadãs e criou lictores como símbolo do imperium. Iniciou grandes projetos de infraestrutura, incluindo a Cloaca Máxima, expansão das muralhas da cidade e o Circo Máximo, e promoveu templos para reforçar a legitimidade religiosa. Economicamente, Roma permaneceu majoritariamente baseada no escambo, complementada por bronze pesado (aes rude) para trocas. Obras públicas geraram empregos, tributos e distribuição de terras foram organizados pelo Estado, e o comércio com latinos, sabinos e etruscos aumentou, embora ainda não existissem mercados formais ou leilões. Socialmente, patrícios mantiveram a predominância, plebeus tinham participação limitada e novas redes cliente-patrão surgiram. A análise comparativa destaca o contraste com as pólis gregas, onde já existiam moeda, mercados formais e sistemas comerciais integrados.
Esta seção examina Roma sob seu sexto rei, Servio Túlio (c. 578–534 a.C.), com foco em suas principais reformas constitucionais, sociais e econômicas. Servio introduziu o primeiro censo sistemático, organizando os cidadãos em classes e séculos com base na riqueza, criou a Assembleia Centuriada (Comitia Centuriata) e estabeleceu tribos urbanas para integrar a crescente população às estruturas cívicas. Patrícios mantiveram status de elite, mas plebeus obtiveram reconhecimento político estruturado. A organização econômica avançou com tributação baseada no censo, avaliação de propriedades e obrigações militares proporcionais. O desenvolvimento urbano incluiu a expansão da Muralha Serviana e de edifícios públicos. Apesar dessas reformas, Roma permaneceu pré-monetária, baseada no escambo, sem instituições formais de leilão ou mercado; o comércio ocorria localmente, com navegação via Ostia e importações da Etrúria e do Mediterrâneo. A autoridade do rei centralizou poder político, religioso e militar, enquanto elementos proto-democráticos surgiram por meio do voto por classe nas assembleias.
Esta seção examina Roma sob seu sétimo e último rei, Tarquínio, o Soberbo (534–509 a.C.). Tarquínio governou como autocrata, centralizando a autoridade política, religiosa e militar, muitas vezes contornando o Senado. Realizou campanhas militares agressivas contra cidades latinas e os Volscos, extraindo tributos, cativos e recursos para sustentar o desenvolvimento urbano. Projetos monumentais, como o Templo de Júpiter Ótimo Máximo e a conclusão da Cloaca Máxima, mobilizaram trabalho forçado e evidenciaram gestão de recursos. A atividade econômica permaneceu pré-monetária: o comércio era baseado no escambo ou em metal pesado (aes rude) e produtos agrícolas. Ostia e o transporte fluvial facilitaram a importação de cerâmica grega, bronzes etruscos e possivelmente vinho e azeite, enquanto sal, madeira e excedentes agrícolas eram exportados. Não existiam leilões públicos estruturados ou mercados; a distribuição de terras, escravos e outros bens era controlada diretamente pelo rei. As políticas opressivas e a concentração de poder de Tarquínio provocaram a revolução que encerrou a monarquia e abriu caminho para a República.
Uma visão abrangente do período formativo da República Romana, desde a expulsão de Tarquínio, o Soberbo, até a estabilização das instituições econômicas e legais em torno de 448 a.C. O artigo examina transições políticas da monarquia ao interregno e governo consular, cônsules ano a ano, principais instituições republicanas (cônsules, Senado, tribunos, assembleias, censores, magistrados), o decêvirato e a codificação das Doze Tábuas, o sistema monetário inicial e o papel central dos leilões na vida econômica. Estruturas sociais, organização militar, direitos plebeus e interações entre autoridade política e reformas legais são analisados, destacando os fundamentos da estabilidade cívica, jurídica e econômica romana.
Mostrar mais..Uma narrativa detalhada sobre Lúcio Tarquínio, o Soberbo, sétimo e último rei de Roma, explorando sua ascensão ao poder, governo autoritário e os eventos que levaram à abolição da monarquia. O artigo examina usurpação política, supressão do Senado, justiça arbitrária, manipulação de sacerdócios, campanhas militares, tributação e projetos urbanos como o Templo de Júpiter Óptimo Máximo e a Cloaca Máxima. Também narra o escândalo de Sexto Tarquínio e Lúcia, que desencadeou um movimento revolucionário culminando na fundação da República Romana. As fontes — principalmente Lívio e Dionísio de Halicarnasso — são lendárias e póstumas; o artigo contextualiza-as na memória moral e política romana. A economia sob Tarquínio permanecia pré-monetária, baseada em escambo, tributos, serviços compulsórios e redistribuição estatal, sem leilões estruturados ou mercados independentes.
Visão geral do breve período de interregno em Roma imediatamente após a expulsão de Tarquínio, o Soberbo, destacando os mecanismos de governo transitório antes da eleição dos primeiros cônsules. O artigo explica a nomeação de interreges, governantes temporários com mandato de cinco dias para organizar eleições, convocar assembleias e supervisionar votações. Detalha o papel do Senado em fornecer continuidade, assessorar os interreges e supervisionar questões civis e militares, garantindo a transferência de poder para o novo sistema republicano. A eleição de Lúcio Júnio Bruto e Lúcio Tarquínio Colatino como primeiros cônsules marca a conclusão bem-sucedida deste período de ausência de poder, estabelecendo princípios de autoridade baseados em assembleias e orientação do Senado, e não na monarquia.
Visão analítica comparando as estruturas políticas da Roma inicial e da Atenas clássica, enfatizando participação cidadã, poderes executivos, instrumentos legislativos e judiciais, e mecanismos de controle de abusos. A constituição mista de Roma combinava controle aristocrático com influência limitada dos cidadãos através de séculos baseados em riqueza e serviço militar, enquanto Atenas praticava democracia direta igualitária e sorteio para conselhos. O artigo também destaca paralelos conceituais entre a votação por séculos na Comitia Centuriata e o moderno Colégio Eleitoral dos EUA, ilustrando como unidades intermediárias influenciam decisões coletivas e equilibram participação popular e representação estruturada.
Visão estruturada do período inicial da República Romana, abrangendo os primeiros cônsules após a expulsão de Tarquínio até 447 a.C. O artigo apresenta revisão anual dos ocupantes do cargo de cônsul, estruturas políticas incluindo poderes consulares e interações com o Senado, primeiras reformas legislativas (ex.: provocatio) e estratificação social entre patrícios, plebeus, clientes e escravos. Organização militar, com recrutamento de cidadãos-soldados, sistemas econômicos iniciais (aes rude, escambo), tributação e comércio regional são analisados. O relato integra eventos documentados historicamente e narrativas lendárias, enfatizando passos evolutivos que estabeleceram as instituições fundamentais da República.
Visão detalhada do período do primeiro decêvirato na República Romana, quando os cônsules foram suspensos e um conselho de dez membros (Decemviri Legibus Scribundis) detinha autoridade suprema civil, legal e militar limitada para codificar o direito romano. O artigo cobre contexto histórico, tensões sociais entre patrícios e plebeus, poderes legais e políticos dos decêviros, composição do primeiro decêvirato e a criação das Doze Tábuas. Também explica a suspensão de instituições tradicionais como cônsules, tribunos e assembleias, destacando o papel estratégico do decêvirato em estabilizar a sociedade romana e institucionalizar proteções legais.
Visão geral do segundo decêvirato na República Romana, destacando a codificação das duas últimas tábuas, aumento do controle oligárquico sob Ápio Cláudio, suspensão de cônsules e tribunos, e exclusão dos plebeus, resultando em agitação social. O artigo detalha os poderes legislativos, judiciais e limitados militares dos decêviros, suas atividades administrativas, relevância histórica e legado duradouro das Doze Tábuas como fundamento do direito romano e das instituições republicanas. As fontes incluem Lívio, Dionísio de Halicarnasso e os Fasti Capitolini, complementadas por avaliações acadêmicas modernas.
Visão detalhada das principais instituições da República Romana inicial, incluindo cônsules, Senado, tribunos da plebe, assembleias populares, censores e outros magistrados. O artigo explica funções, poderes, limitações, interações e como o decêvirato os substituiu temporariamente. Dá ênfase à autoridade civil, militar, religiosa, legislativa e financeira, bem como aos mecanismos de controle de poder e proteção dos plebeus.
Visão geral da primeira codificação formal do direito romano (c. 451–450 a.C.) criada durante o decêvirato. As Doze Tábuas estabeleceram regras escritas cobrindo direito civil, penal, processual, familiar, patrimonial e religioso, limitando a autoridade arbitrária dos magistrados e protegendo direitos plebeus. A seção aborda contexto histórico, processo de elaboração, conteúdo de cada tábua, significado legal e social, comparações com codificações gregas (Drácon, Sólon, Licurgo) e impacto duradouro no direito e na sociedade romana.
Visão geral do sistema econômico e monetário primitivo, mas em gradual estabilização, de Roma em torno de 448 a.C., após o decêvirato e as Doze Tábuas. Abrange escambo, moeda de bronze (aes rude / aes signatum), atividades de mercado, leilões, regulação de dívidas e crédito, práticas comerciais, importações e exportações, e os efeitos das reformas legais na estabilidade econômica e participação cidadã.
Visão geral dos leilões na República Romana inicial, destacando seu papel central na transferência de propriedades, execução de dívidas, contratos públicos e venda de heranças. Abrange regulamentação legal sob as Doze Tábuas, práticas processuais, leilões públicos e privados, direitos e obrigações dos participantes, métodos de pagamento, tipos de lotes vendidos e integração dos leilões aos mercados e à vida cívica romana.
Este artigo abordará os principais aspectos da distância e do comprimento. Buscaremos analisar o comprimento por meio de seu significado geográfico — e, por extensão, cultural — para as sociedades humanas, sob uma perspectiva histórica.
Mostrar mais..Uma publicação explicativa que aborda os fundamentos da metodologia de medição e a representação das unidades de medida.
Uma introdução aos conceitos de espaço e distância, suas inter-relações e nossos padrões de aceitação conceitual — explorando a distinção entre o universo e o espaço.
Uma narrativa e uma tentativa de resumir a abordagem humana em adotar a consciência em relação ao espaço real que cerca o indivíduo.
Uma discussão sobre adaptação comunicativa e os fundamentos da transmissão de dados e informações dentro de grupos ou colônias de seres sociais.
Uma visão geral de uma das culturas arqueológicas mais antigas conhecidas — e possivelmente a primeira evidência da criação de padrões de comprimento. (Especulativo)
Uma visão arqueológica da cultura Nabta Playa no contexto do artigo (unidades de medida entre culturas).
Este é o nosso último destino antes de passarmos para períodos posteriores e outra região — mas antes, vamos falar sobre a cultura arqueológica de Gobero.
Transição cultural da pré-história africana para Sumer, Pérsia, Assíria, Egito e todas as civilizações antigas conhecidas — também chamada de Grande Rota Migratória.
Tabela que lista os artefatos, suas datas estimadas de origem e as observações dos pesquisadores sobre seus possíveis propósitos (escavações regionais do Reino Sumério).
Tabela apresentando as unidades de medida sumérias com valores aproximados no sistema métrico moderno, incluindo comprimento, volume, peso e um resumo dos conhecimentos elementares em matemática e cálculo.
Uma visão geral da cultura e da estrutura social do antigo Egito, com foco em seus sistemas de medição.
Introdução aos primeiros assentamentos e grupos humanos ao longo do rio Nilo antes do surgimento dos faraós.
Durante a evolução sociocultural, o estabelecimento da autoridade torna-se um processo inevitável...
Esta seção contém um conjunto de tabelas com dados e artigos relacionados às regulamentações estatais de medição e aos padrões registrados.
Uma análise abrangente do contexto sociocultural da Grécia Antiga e de como os seus sistemas de medição se desenvolveram a partir dele.
Uma tabela resumida das principais unidades de medida utilizadas durante o período da Grécia Antiga.
Este artigo demonstra a ausência de um sistema de medição unificado entre cinco importantes pólis gregas antigas: Atenas, Esparta, Corinto, Delfos e Siracusa.
Este capítulo apresenta o contexto cultural da Roma Antiga, que serviu de base para o desenvolvimento do seu sistema de medidas.
O imperador Augusto ergueu um monumento no Fórum Romano que marcava o ponto de partida de todas as estradas romanas.
Esta tabela apresenta as unidades romanas padronizadas utilizadas durante o período do Império Romano.
O Estado de Israel pré-histórico e a sua estrutura cultural, na qual nos baseamos para compreender a origem e a padronização das medições.
A sociedade israelita primitiva era predominantemente agrária e organizada em torno de famílias extensas. As evidências arqueológicas indicam que os israelitas viviam em núcleos familiares, frequentemente agrupados em pequenas aldeias...
Um breve relato dos representantes da coroa, apresentado como uma visão cronológica dos reis do Reino de Judá, desde sua fundação no século X a.C. até a conquista babilônica em 586 a.C. Esta linha do tempo inclui a duração de cada reinado, o caráter de cada rei conforme descrito nos relatos bíblicos e os eventos notáveis que ocorreram durante seus governos.
538 a.C.: o rei Ciro, o Grande, da Pérsia, conquistou a Babilônia e permitiu o retorno dos exilados. Este é o início do período do Segundo Templo...
Se você leu atentamente — sem ignorar as influências laterais das civilizações vizinhas sobre a cultura do Estado judaico — agora podemos rastrear as unidades em si e tentar revelar as influências culturais que as originaram.
Unidades de comprimento utilizadas no antigo Israel, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Unidades de peso utilizadas no antigo Israel, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Unidades de volume utilizadas no antigo Israel, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Este capítulo é dedicado a duas culturas — Babilônia e Pérsia — e aqui se revela por que elas tiveram um papel tão importante na evolução da civilização e dos sistemas de medição.
Aqui voltamos a uma cultura já abordada, mas sob outro ângulo — para revelar seu legado simbólico e prático.
Como já vimos, o Reino da Babilônia não surgiu no vazio — sua existência foi moldada pela inevitabilidade histórica. Os pontos a seguir destacam esses fundamentos.
Unidades de comprimento usadas na antiga Babilônia, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Unidades de área usadas na antiga Babilônia, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Unidades de peso usadas na antiga Babilônia, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Unidades de volume usadas na antiga Babilônia, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
O pano de fundo cultural da Pérsia tem suas raízes no Reino Assírio. Um breve panorama revela os cruzamentos socioculturais e a herança recebida desse período.
Unidades de comprimento apresentadas em forma de tabela, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Unidades de área apresentadas em forma de tabela, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Unidades de peso apresentadas em forma de tabela, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Unidades de volume apresentadas em forma de tabela, com seus equivalentes aproximados no sistema métrico moderno.
Passámos por muitas culturas, e o mundo ainda não mostra fim. A nossa jornada continua — desta vez...
Aqui, os autores demonstram, de forma sistemática e científica, como construir uma teoria, formular uma hipótese e depois derivar resultados para estabelecê-los como padrões — que, na próxima etapa do processo de pesquisa, serão testados quanto à sua credibilidade.
Após o final do período calcolítico de Mehrgarh, a planície de Kachi e os vales vizinhos (Nausharo, Mundigak, Damb Sadaat)...
É hora de apresentar o sistema de medição cultural. Para evitar fragmentação entre as unidades, escolhemos exatamente o período c. 2600–1900 a.C. (fase Harappan madura) e observamos que o sistema se desenvolveu principalmente a partir de práticas regionais anteriores (por exemplo, Mehrgarh e as culturas Amri–Kot Diji do início do Harappan).
A civilização do Indo (Harappan) apresentada ao nosso estimado leitor acima é apenas um dos fenômenos socioculturais estabelecidos a partir das protoculturas da região, e nesta seção apresentaremos vários deles.
Os autores permitiram-se comparar os reinos e destacar as suas principais diferenças, conforme apropriado nesta fase da nossa exploração cultural.
Uma visão resumida das relações arqueologicamente comprovadas entre os reinos do Indo apresentados neste capítulo.
Comparação das abordagens de medição de comprimento entre os reinos do Indo, mostrando as diferenças entre os sistemas e as suas conversões aproximadas para unidades metrológicas modernas em cada caso conhecido.
Comparação das abordagens de medição de peso entre os reinos do Indo, destacando as diferenças entre os sistemas e as suas conversões aproximadas para unidades metrológicas modernas em cada caso conhecido.
Comparação dos sistemas de medição de volume e capacidade entre os reinos do Indo, com os seus equivalentes modernos aproximados.
Recomendamos a leitura das obras listadas para uma compreensão mais profunda do tema. Aqui fornecemos ligações para as fontes principais e materiais relacionados.
Nesta secção, procuramos reunir todos os nossos afluentes num único rio de resultados — das culturas pré-históricas aos reinos organizados — e avaliar se as nossas previsões, baseadas em métodos analíticos incompletos e talvez especulativos, se revelaram corretas.
Lista das culturas mostrando as suas fases finais — desaparecimento, transformação ou evolução — com base nos dados arqueológicos disponíveis.
Esta secção define sobre quais culturas se fundou cada um dos nove reinos do Indo, ou quais tribos foram posteriormente absorvidas por eles.
As evidências arqueológicas não revelam uma assinatura cultural clara para estes grupos; a sua presença não pode ser rastreada com confiança devido à ausência ou escassez de artefactos identificáveis.
Estas tribos são mencionadas nas fontes históricas como tendo sobrevivido ou transmitido a sua influência cultural. Estão listadas aqui na tabela correspondente.
Apresentamos aqui a tabela do nosso anterior ‘jogo científico’ (ver acima), comparando os dados reais com as nossas previsões. Se a pontuação de previsão for inferior a 3, considera-se que a tribo provavelmente não sobreviveu; caso contrário, uma marca verde indica adaptabilidade parcial. Inversamente, se uma tribo desapareceu apesar de uma pontuação elevada, é considerada uma previsão incorreta.
Este capítulo conduz o leitor pela região hoje conhecida como China. O nosso principal interesse, naturalmente, é explorar os sistemas de medição desta cultura — mas por que perder a oportunidade de descobrir um pouco mais?
Tabela que apresenta as transcrições e as regras de pronúncia — uma referência concisa do sistema Pinyin.
⛩️ O Império Qin (Dinastia Qin, 221–206 a.C.) e ⛩️ O Império Han (Han Ocidental, 206 a.C.–9 d.C.; Han Oriental, 25–220 d.C.): uma breve introdução.
A dinastia Zhou — notável por unir numerosos territórios num único Estado organizado, estabelecendo as bases da China imperial.
O período Qin foi caracterizado por uma forte centralização da administração, da tributação e pela padronização dos sistemas de medição — um passo essencial na formação de um governo unificado.
Tabela apresentando as unidades de comprimento da dinastia Qin com os seus equivalentes aproximados no sistema metrológico moderno.
Tabela apresentando as unidades de peso da dinastia Qin com os seus equivalentes aproximados no sistema metrológico moderno.
Tabela apresentando as unidades de volume da dinastia Qin com os seus equivalentes aproximados no sistema metrológico moderno.
Tabela comparativa que mostra as correlações internas dentro do sistema metrológico Qin — uma base útil para compreender a sua lógica estrutural.
Apresentação concisa dos artefactos arqueológicos e das fontes de dados a partir das quais os parâmetros metrológicos Qin foram derivados.
Nesta seção, apresentamos aos nossos estimados leitores o contexto da Dinastia Shang — sua organização estatal, práticas metrológicas do período e outros aspectos fascinantes dessa antiga civilização chinesa.
Para fins de generalização (como gostamos de fazer), reunimos os campos que servirão de base para as ferramentas de gestão do Estado concentradas nas mãos do governante e necessárias para uma administração bem-sucedida.
Uma tabela que ilustra a hierarquia estatal durante a Dinastia Shang, mostrando a estrutura feudal e as classes dos senhores regionais.
A Dinastia Shang situa-se na transição entre a metrologia ritual e a administrativa. As medições existiam principalmente como instrumentos rituais e práticos...
O sistema Shang estabeleceu a continuidade dos nomes das unidades (chi, dou, jin, liang), que perduraram por mais de 2.000 anos. Veja a tabela...
Unidades de peso e capacidade usadas durante o período Shang, apresentadas com seus equivalentes comparativos no sistema metrológico moderno.
Educação
A categoria Educação apresenta artigos selecionados sobre aprendizagem, ensino e desenvolvimento humano. Os temas incluem psicologia educacional, design curricular, metodologia de ensino e crescimento pessoal.
Uma análise educacional completa da Teoria do Desenvolvimento Cognitivo de Jean Piaget, detalhando suas quatro etapas, fundamentos científicos e implicações para a educação moderna. Inclui discussões sobre assimilação, acomodação, equilibração e críticas principais ao modelo construtivista de Piaget.
Uma exploração crítica das principais religiões mundiais — Cristianismo, Islamismo e Politeísmo — baseada em evidências históricas e análise sociológica. Examina a religião como um sistema de poder, hierarquia e influência cultural. Inclui seções sobre tradições educacionais islâmicas, a religiologia como disciplina científica e os princípios da educação secular baseados em direitos humanos e pensamento crítico.
Uma visão científica que conecta a teoria da evolução de Charles Darwin com a abordagem behaviorista de B.F. Skinner. O artigo explora como a seleção natural e o condicionamento operante juntos explicam a adaptação, a aprendizagem e o desenvolvimento comportamental em humanos e animais.
Uma visão educacional detalhada da vida de B.F. Skinner, suas teorias centrais, métodos experimentais e aplicações. Este artigo em estilo de aula explora o desenvolvimento do behaviorismo por Skinner, o condicionamento operante, princípios de reforço, usos educacionais e terapêuticos, além de suas contribuições filosóficas e legado duradouro na psicologia.
Uma exploração aprofundada de questões fundamentais no ensino de matemática e geometria. Este artigo desafia currículos convencionais ao propor o círculo como verdadeiro ponto de partida do entendimento geométrico. Por meio de análise comparativa das abordagens educacionais dos EUA, Reino Unido e Austrália, e de um modelo de aprendizagem prática e exploratória, demonstra como inverter a ordem tradicional de ensino melhora a compreensão, estimula a curiosidade e constrói fundamentos conceituais para o raciocínio matemático.
Interdisciplinar
A categoria Interdisciplinar inclui livros, publicações e artigos que aplicam uma abordagem multidisciplinar na metodologia utilizada para apresentar o conteúdo. Por exemplo, traçar os caminhos evolutivos das espécies animais através das diferenciações de suas adaptações metabólicas.
Uma publicação explicativa que aborda os fundamentos da metodologia de medição e a representação das unidades de medida.
Uma visão arqueológica da cultura Nabta Playa no contexto do artigo (unidades de medida entre culturas).
Um panorama da hierarquia social, da administração e da organização econômica dentro do estado sumério.
Uma visão geral da cultura e da estrutura social do antigo Egito, com foco nos seus sistemas de medição.
Uma análise abrangente do contexto sociocultural da Grécia antiga e de como os seus sistemas de medição derivaram desse contexto.
Este capítulo apresenta o contexto cultural da Roma antiga, que serviu de base para o desenvolvimento do seu sistema de medição.
O estado pré-histórico de Israel e a sua estrutura baseada na cultura, da qual derivam as medições e a sua padronização.
Este capítulo é dedicado a duas culturas, Babilônia e Pérsia, e aqui descobrimos porquê...
Aqui voltamos ao passado, a uma cultura já abordada, mas sob outro ângulo...
O pano de fundo cultural da Pérsia tem as suas raízes no Reino Assírio; uma breve análise revelará os cruzamentos socioculturais e a herança recebida desse império...
Passámos por muitas culturas, e o mundo ainda parece não ter fim. A nossa jornada continua — desta vez...
A civilização do Indo (Harappense), que apresentámos ao nosso estimado leitor acima, é apenas um dos fenómenos socioculturais formados a partir das proto-culturas regionais; nesta secção conheceremos vários deles.
Nesta secção, tentaremos unir todos os nossos afluentes num único rio de resultados — desde as culturas pré-históricas até aos reinos organizados — e avaliar se as nossas previsões, baseadas em métodos analíticos incompletos e talvez especulativos, se revelaram bem-sucedidas.
Este capítulo guia o leitor pela região atualmente conhecida como China. O nosso principal interesse, naturalmente, está em explorar os sistemas de medição dessa cultura — mas por que perder a oportunidade de descobrir um pouco mais?
⛩️ O Império Qin (Dinastia Qin, 221–206 a.C.) e ⛩️ o Império Han (Han Ocidental, 206 a.C.–9 d.C.; Han Oriental, 25–220 d.C.): uma breve introdução.
Nesta secção apresentamos aos nossos estimados leitores o contexto da dinastia Shang — a sua organização estatal, as práticas metrológicas da época e outros aspetos fascinantes desta primeira civilização chinesa.